Indigo & Cristal

Indigo & Cristal
POR SERMOS ESPECIAIS
As crianças Índigo denunciam todas as estruturas fracas, frágeis e ultrapassadas existentes na sociedade actual. Com este trabalho os Índigo abrem caminho vibracional para os meninos Cristal. Estes continuarão depois o trabalho com energias mais subtis orientando o futuro de uma forma diplomata e amorosa.

Quando uma criança Índigo perde a ligação com a mãe Terra, perde o seu centro e por isso o seu equilíbrio. Deve nessa altura fazer uma meditação. Utilize sons da natureza para o ajudar a estabelecer a ligação o mais rápido possível. Repita o exercício várias vezes por semana e se possível sempre a mesma hora. Sobre tudo dê o exemplo, já que é por exemplo demonstrado que pode conseguir com paciência que este exercício passe a fazer parte integrante do dia a dia da criança ou jovem adolescente.

Uma criança Cristal perde o centro se exposta a situações que provocam o encerramento do chakra do coração, ou exposta a situações que perturbem gravemente o seu sistema emocional. Para equilibrar o seu sistema, este deve ficar mais tempo ligado à natureza.

A vibração índigo, centrada no 3º chakra tenta estar em contacto com tudo o que o rodeia e tem a capacidade de perceber tudo com verdade. A vibração Cristal quer deixar o individual e mudar para a perspectiva grupal, estão centrados no chakra do coração. A criança Cristal está centrada no coração por isso mais perto das emoções.

Tem um estreito contacto com tudo o que vive e se manifesta no planeta.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

COMO RECONHECER ÍNDICOS E CRISTAIS 2


O Adolescente Índigo:
Tal como a maior parte dos adolescentes, a Índigo vai atingir o estado da transição da puberdade e vai-se tornar melancólico e querer privacidade à medida que o corpo muda. No entanto, por esta altura, os jovens Índigos frequentemente começam a ver através do materialismo intenso os dramas de vitima que formam a base da maior parte das vidas adultas no mundo moderno. Por esta altura, elas frequentemente "desligam-se" destes estilos de vida e optam por alternativas que elas consideram como mais importantes, mais divertidas ou simplesmente mais desafiadoras para adultos.
Infelizmente, muitas destas incluem a cultura da droga e várias festas de transe que incluem estados quimicamente induzidos de alegria que duram pouco e são viciantes.
Nesta altura, o adolescente está a expressar a sua fúria e rejeição a um sistema que não oferece nada de valor a uma alma Índigo. Os pais podem levar as suas crianças a programas de reabilitação, mas eles têm de se perguntar porque é que Seres tão inteligentes e criativos frequentemente parecem se querer autodestruir.
Outra forma do comportamento adolescente de autodestruição é quando a criança toma os valores dos pais e procura exceder as expectativas. Isto pode ser assustador, porque os Índigos são por natureza excepcionalmente dotados e talentosos. Estes Índigos frequentemente desenvolvem habilidades acadêmicas e técnicas formidáveis para obter reconhecimento e sucesso, mas por outro lado sacrificam o desenvolvimento emocional que pode ser bastante prejudicial mais tarde na vida quando eles procuram criar relações significativas.
O Jovem Adulto Índigo:
Nos seus vinte anos ou trinta iniciais, os adultos Índigos geralmente alinham em um ou dois
grupos: O primeiro grupo segue o caminho de "jovem executivo de sucesso" e criam abundância, geralmente numa carreira em Informática ou em Artes. Eles procuram relações estáveis e em ter crianças e criar famílias. Porém lutam com as exigências e normas dos sistemas de casamento, família e emprego.
As suas almas Índigo esforçam-se por expressar a sua essência e permanecer verdadeiros a quem eles são enquanto ao mesmo tempo alcançam "sucesso" como prescrevido pela nossa cultura. O segundo grupo opta por "desaparecer", e frequentemente os indivíduos viajam extensivamente, tornando-se um "cidadão global" e têm dificuldade em estabelecer-se em qualquer lugar. Estas pessoas frequentemente não têm um emprego ou carreira fixa, e vivem um estilo de vida alternativo que inclui drogas. Enquanto elas frequentemente declaram que estão felizes, elas também ficam frustradas na sua incapacidade de serem economicamente capazes de procurar atividades "normais" de criar uma família e contribuir para a comunidade. Os dois grupos estão a tentar redefinir o que significa ser um adulto no mundo contemporâneo, e de encontrar meios de viver a sua verdade enquanto continuam ao mesmo tempo a encontrar felicidade e estabilidade como adultos. Eles são a geração que está a definir novas escolhas e opções para a vida adulta na Nova Terra.
Detonando Sistemas: Índigos e o Sistema de Educação: A área da vida publica em que os Índigos têm tido mais efeito é no sistema de educação. Como mencionei antes, os Índigos usam na sua maior parte o lado direito do cérebro e são energéticos e ativos.
Eles não gostam de estar sentados e quietos por longos períodos, de lhe ser dito o que fazer e de ficar aborrecidos com tarefas repetitivas que falham em desafiá-los. Como isto geralmente define a experiência de escola, é óbvio que os Índigos terão problemas e causarão problemas. A orientação do lado direito do cérebro significa que muitos Índigos têm dificuldade em manter o interesse e concentração num currículo escolar elaborado para atividade do lado esquerdo do cérebro. A sua necessidade de expressar a sua energia em movimento e de atenuar o seu aborrecimento, significa que eles são inquietos e podem ser disruptivos. Quando eles começam a ficar para trás dos seus colegas, eles podem ficar stressados e ansiosos.
O diagnóstico habitual dado aos Índigos é TDA (Transtorno do Déficit de Atenção) e TDAH
(Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade), que são considerados por medicina como "disfunção mínima do cérebro". Os pais têm de escolher entre definir a sua criança com um rótulo patológico, ou aceitar a criança como o próximo passo na evolução humana, que nem precisa nem quer passar 6 a 7 horas por dia sentada por trás de uma secretária a lhe dizerem o que pensar.
Vamos ser honestos - o sistema de escola é antiquado e disfuncional. As escolas foram inicialmente planeadas para educar as crianças da alta sociedade, que tinham fortuna e tempo para se dedicar a atividades mentais como prova da sua superioridade. Gradualmente, nos séculos 19 e ao principio do 20, a educação passou a ser universal.
Mas o que é que o sistema de educação realmente faz? A maior parte dos Índigos concorda que o que é ensinado na escola raramente é relevante na vida real. Limita-os à experiência mental ou da "cabeça", e a maior parte dos Índigos quer a experiência real da vida como sua professora/educadora.

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