Indigo & Cristal

Indigo & Cristal
POR SERMOS ESPECIAIS
As crianças Índigo denunciam todas as estruturas fracas, frágeis e ultrapassadas existentes na sociedade actual. Com este trabalho os Índigo abrem caminho vibracional para os meninos Cristal. Estes continuarão depois o trabalho com energias mais subtis orientando o futuro de uma forma diplomata e amorosa.

Quando uma criança Índigo perde a ligação com a mãe Terra, perde o seu centro e por isso o seu equilíbrio. Deve nessa altura fazer uma meditação. Utilize sons da natureza para o ajudar a estabelecer a ligação o mais rápido possível. Repita o exercício várias vezes por semana e se possível sempre a mesma hora. Sobre tudo dê o exemplo, já que é por exemplo demonstrado que pode conseguir com paciência que este exercício passe a fazer parte integrante do dia a dia da criança ou jovem adolescente.

Uma criança Cristal perde o centro se exposta a situações que provocam o encerramento do chakra do coração, ou exposta a situações que perturbem gravemente o seu sistema emocional. Para equilibrar o seu sistema, este deve ficar mais tempo ligado à natureza.

A vibração índigo, centrada no 3º chakra tenta estar em contacto com tudo o que o rodeia e tem a capacidade de perceber tudo com verdade. A vibração Cristal quer deixar o individual e mudar para a perspectiva grupal, estão centrados no chakra do coração. A criança Cristal está centrada no coração por isso mais perto das emoções.

Tem um estreito contacto com tudo o que vive e se manifesta no planeta.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

SUCESSÃO DE ERAS

Por termos falado muito das manifestações das eras vamos nessa palestra esclarecer um tanto sobre o que é uma era apresentando alguns aspectos que não têm sido levados em consideração e mesmo citado pelos autores. Recentemente falam muito sobre eras, mas de um modo como se só houvesse tido alguma eras, de peixes, por exemplo, ou uma de aquários, etc. Na verdade uma quantidade imensa de eras já ocorreu. que assinala uma era, um signo? - Na esfera celeste encontram-se muitas consolações, e algumas se situam na projeção do eixo da terra. A terra não é imóvel, ela tem diversos movimentos, um deles chamado de “movimento de precsssão dos equinócios”, que consiste num balanceio do eixo terrestre, que se parece com aquele que se vê em um pião rodando. Assim, no decorrer de 26.000 anos aproximadamente, o eixo da terra aponta sucessivamente para doze constelações formando um circulo. Nesse círculo situam 12 constelações que sucessivamente são apontadas pelo eixo da terra num período de aproximadamente 26.000 anos, e que é chamado de “Grande Ano”, “Ano Vernal”, ou ainda “Ano Platônico”. Durante este transcurso, o Ponto Vernal vai atravessando as doze Constelações Zodiacais à razão de aproximadamente 2160 anos para cada uma, em tempo médio, o que é então considerado um “Era Astrológica”., aquelas citadas como constelações zodiacais. São essas precisamente as constelações que contam no zodíaco. Em seu balanceio, o eixo da terra descreve um círculo, cabendo o tempo de 2.000 anos para o eixo sucessivamente cada uma das doze constelações. As 12 constelações são consideradas como marcador de eras porque as condições físicas planetárias mudam conforme a posição do eixo da terra. A cada 2 mil anos uma delas é apontada, e então ela é considerada como marcador de uma era. Por exemplo, até a década de 90 a constelação apontada foi a de Peixes, agora está iniciando a ser apontada a de aquários. Para o a projeção do eixo percorrer o espaço de uma constelação leva em torno de 2.000 anos, embora isso varie ,porque as constelações não têm o mesmo tamanho visível. Uma constelação pode parecer menor do que outra, por isso é difícil determinar exatamente quando o eixo deixa de apontar uma e começa a apontar a seguinte. Por isso não é uma passagem abrupta sim progressiva, “dégradé”. As constelações, vale salientar, funcionam apenas como sinalizadores de campos de energia e não geradores. O espaço é cruzado por linhas de força, por campos de energia, assim podemos dizer que em cada era a terra cruza um determinado fluxo de energia com propriedades diferentes assinalado pela posição de uma constelação. Não é a constelação que cria o fluxo de energia, essa procede de fora, a constelação apenas indica o posicionamento de um fluxo. Cada cone de energia tem capacidade especiais que varia de um para outro, assim quando o eixo ponta para uma constelação está indicando que está mergulhado em um determinado tipo de fluxo energético. Um fluxo de energia determina muitas condições planetária, desde condições siderais, físico químicas, climáticas, biológicas, e assim por diante.  Cada 26.000 anos aproximadamente dura um ciclo zodiacal. Não se sabe quantos ciclos já ocorreram, podemos dizer que um número incalculável, sendo assim muitas eras de touro, de peixes, de aquarius já ocorreram. Cada um marcou suas características, possivelmente condicionando o surgimento de seres como os dinossauros, por exemplo, ou mesmo o advento do homem na terra. Consideremos a civilização egípcia, ela (embora a ciência não aceite essa datação) data de 12.000 anos portanto passou por cerca de 6 eras distintas. Falando da Atlântida esse número se multiplica. As transformações determinadas sobre os gens de um ciclo podem surgir no seguinte, embora muitas outras façam com que modificações hajam ocorrido de tal forma que a repetição de um para outro ciclo apresenta diferenças.

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