Indigo & Cristal

Indigo & Cristal
POR SERMOS ESPECIAIS
As crianças Índigo denunciam todas as estruturas fracas, frágeis e ultrapassadas existentes na sociedade actual. Com este trabalho os Índigo abrem caminho vibracional para os meninos Cristal. Estes continuarão depois o trabalho com energias mais subtis orientando o futuro de uma forma diplomata e amorosa.

Quando uma criança Índigo perde a ligação com a mãe Terra, perde o seu centro e por isso o seu equilíbrio. Deve nessa altura fazer uma meditação. Utilize sons da natureza para o ajudar a estabelecer a ligação o mais rápido possível. Repita o exercício várias vezes por semana e se possível sempre a mesma hora. Sobre tudo dê o exemplo, já que é por exemplo demonstrado que pode conseguir com paciência que este exercício passe a fazer parte integrante do dia a dia da criança ou jovem adolescente.

Uma criança Cristal perde o centro se exposta a situações que provocam o encerramento do chakra do coração, ou exposta a situações que perturbem gravemente o seu sistema emocional. Para equilibrar o seu sistema, este deve ficar mais tempo ligado à natureza.

A vibração índigo, centrada no 3º chakra tenta estar em contacto com tudo o que o rodeia e tem a capacidade de perceber tudo com verdade. A vibração Cristal quer deixar o individual e mudar para a perspectiva grupal, estão centrados no chakra do coração. A criança Cristal está centrada no coração por isso mais perto das emoções.

Tem um estreito contacto com tudo o que vive e se manifesta no planeta.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O QUE É CREADO

O Primeiro Princípio Hermético afirma que o mundo é mental e isso é deveras difícil de uma pessoa entender porque a sua mente é condicionada a uma visão pluralista. Mas, na verdade mesmo o mundo que existenciamos não á mais do que uma ilusão, ou seja, uma imagem holográfica gerada pela própria mente. Muito difícil é entender que esse mundo seja uma ilusão gerada pelo próprio ser, contudo, o mundo é apenas uma montagem holográfica no intelecto composto por tudo o que é percebido.
Aquilo que não pode ser percebido direta ou indiretamente pela pessoa, não faz parte do seu mundo individual. Mudar o campo de percepção equivale mudar o mundo.
O mundo de uma pessoa é diferente do de outra, mesmo que a distinção seja mínima, isso porque entre dois ou mais seres sempre existem diferentes níveis de percepções fazendo com que uns percebam detalhes que outros não percebem. Mesmo que haja diferenças de percepções entre as miríades de seres existentes me nosso mundo habitual, cada um percebe o mundo a seu modo, mas ainda existe um tanto de percepções compartilhadas o que faz com que, mesmo de formas diferentes, eles ainda possam coexistir num mesmo mundo, mas acontece que há incomensurável número de seres que não compartilham nada com os humanos, então estes se pode dizer que se trata de seres de mundos paralelos.
Como tais, são imperceptíveis, a não ser que a pessoa modifique o seu modelo energético quando então passa ter percepção de nível incomum. Vale salientar, mesmo que o ser humano não compartilhe percepções com outros seres, isso não quer dizer que esses sejam inexistentes. Normalmente acontece que mesmo seres imperceptíveis para uma pessoa não o seja para outra, para tanto basta que existam compartilhamento de percepção. Assim é o que acontece com muitos sensitivos – “médiuns” –, em seu mundo, por exemplo, existem espíritos o que não acontece para um não sensitivo. Ele pode perceber porque o mundo dele é compartilhado com seres etéreos, o que não acontece em se tratando de pessoas
comuns.
Na espécie humana, como um cego de nascença percebe o mundo? A rigor ele e a pessoa de visão comum vivem duas realidades distintas. Mas, a percepção humana não é somente determinada em termos de visão, há inúmeras outras características que são comuns o cego e à pessoa comum compartilham. Suponha agora uma pessoa que não compartilha coisa alguma com outra, evidentemente elas vivenciam mundos distintos.
Esse preâmbulo visa situar o leitor em um nível para que possa haver o entendimento de como ocorre a creação em geral e de um mundo em particular. Na verdade deve se deixar de lado a idéia deconcretude de o mundo senti-lo como ele na verdade é, uma imagem holográfica adaptada a cada pessoa por ela mesma.
Quanto, como e quando a mente é capaz e crear? - Como concretitude real jamais, pois ela sob tem capacidade de perceber e não de crear, a não ser que se leve em conta crear como sinônimo de perceber. Na verdade creação niilista, aquela que diz respeito à creação a partir de um nada absoluto, não existe, tudo quanto há ou haverá já existe, mesmo que de forma não concreta, e sim como potencial do Ser Supremo, do “È”.
Mesmo que muitos não possam entender ainda assim, Deus não creou coisa alguma, nem mesmo a existência, por ser ela eterna. Para ser creada não pode ser eterna, se a existência é eterna ela não pode haver sido creada. A existência é o próprio Deus; tudo quanto há não é uma creação concreta Dele, mas uma revelação de Si mesmo.
Voltemos a uma analogia que já usamos em algumas palestras. Suponha um filme que contivesse tudo quanto existe, existiu, e existirá, o nome do filme seria O “È”. Nele não tem cenas dando idéia de passado e nem de futuro, apenas de presente = “È”. Hipoteticamente se o filme for cortado de forma a que fossem separados as imagens dos quadros. Queremos dizer, cortar o filme separando os quadros cortá-lo em quadros ( como picássemos um filme separando todos os quadros de imagens). Na verdade é exatamente isso, a mente seciona o “È”.
A totalidade dos quadros representa o “È”, a existência, aquilo que até se poderia chamar de criação de Deus, mas na verdade não se trata de uma criação e sim de uma manifestação. A partir das “peças” daquele “ladrilho mosaico” imenso a mente “escolhe” algumas as quais “monta” o seu filme pessoal, creando o seu mundo a partir dos quadros (imagens) que já existem. Nesse caso podemos dizer que o mundo é uma montagem da mente. Assim seres distintos podem montar distintos mundos. Os quadros não são creados, eles já existem e o papel da mente é apenas juntar os que são percebidos daí passa a ter a aparente realidade do seu mundo.
O mundo em que vivemos é creado pela percepção mental individual. Assim sendo basta mudar o padrão de percepção e consequentemente o mundo mudará. Tal percepção pode ser compartilhada por incontáveis seres e naquilo que há compartilhamento o que dá identidade de mundo. O filme da existência daquilo que chamamos esse mundo envolve uma gama imensa de quadros percebidos e comuns a todos os seres que temos ciência, mas outros seres existem em que não há compartilhamento algum com os humanos, nesse caso é como se pertencessem a outro mundo. Mesmo que cada ser tenha o seu mundo, ainda assim o que é compartilhado faz com que este pareça comum a todos, embora seja grande diferença entre um e outro.

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