Indigo & Cristal

Indigo & Cristal
POR SERMOS ESPECIAIS
As crianças Índigo denunciam todas as estruturas fracas, frágeis e ultrapassadas existentes na sociedade actual. Com este trabalho os Índigo abrem caminho vibracional para os meninos Cristal. Estes continuarão depois o trabalho com energias mais subtis orientando o futuro de uma forma diplomata e amorosa.

Quando uma criança Índigo perde a ligação com a mãe Terra, perde o seu centro e por isso o seu equilíbrio. Deve nessa altura fazer uma meditação. Utilize sons da natureza para o ajudar a estabelecer a ligação o mais rápido possível. Repita o exercício várias vezes por semana e se possível sempre a mesma hora. Sobre tudo dê o exemplo, já que é por exemplo demonstrado que pode conseguir com paciência que este exercício passe a fazer parte integrante do dia a dia da criança ou jovem adolescente.

Uma criança Cristal perde o centro se exposta a situações que provocam o encerramento do chakra do coração, ou exposta a situações que perturbem gravemente o seu sistema emocional. Para equilibrar o seu sistema, este deve ficar mais tempo ligado à natureza.

A vibração índigo, centrada no 3º chakra tenta estar em contacto com tudo o que o rodeia e tem a capacidade de perceber tudo com verdade. A vibração Cristal quer deixar o individual e mudar para a perspectiva grupal, estão centrados no chakra do coração. A criança Cristal está centrada no coração por isso mais perto das emoções.

Tem um estreito contacto com tudo o que vive e se manifesta no planeta.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

PROTÓTIPOS DE UM NOVO CICLO 2


O Interromper um ciclo vital de uma unidade, de uma coletividade ou mesmo de uma espécie inteira, comicamente estará em jogo apenas uma questão de escala. Em nível de DEUS o Universo tem sua forma de evoluir e seja qual for a problemática de uma raça em um planeta, mesmo assim não será um acontecimento que pese decisivamente no resultado final. Para ilustrar isto já vamos estabelecer uma analogia. Um produtor de queijos age da seguinte forma.
- Tenho que produzir tantas toneladas e para isto é necessário utilizar tal volume de levedo que determinarão a fermentação necessária. Seja quais forem os problemas pessoais dos levedos ( formas vivas ) o resultado será aquele previsto. O produtor não tomará conhecimento da problemática de dois levedos quaisquer, não tomará conhecimento se alguns grupos deles se destroem mutuamente, ou se um certo número deles se auto-destruirem. O volume de leveduras é tão elevado que a problemática de alguns milhões não chega a refletir no resultado final. Aliás, no resultado final já está estatisticamente previsto que no processo fermentativo haverão destruições, ou coisas assim. Seria algo ingênuo levedo "pensar" assim: Será que o produtor me abandonou? Porque ele não me ajuda, por que não pune o meu semelhante que tenta me destruir? - Ou "pensa" assim: Por que um problema tão sério como esse em que cinco bilhões de levedos estão em vias de extinção o produtor não participa e não toma alguma decisão? - Exatamente, isto acontece porque o produtor calculou e previu tudo estatisticamente e o melhor é não interferir na evolução natural do processo de fermentação porque no final a problemática estará resolvida e com tudo no seu devido lugar. O produtor só toma ciência e interfere se o problema afetar o resultado final. Pensar, pois, que a problemática de um planeta pesa na programação global do Universo, ou na grandeza de Deus, é querer limitar muito o universo e minimizar o Supremo Arquiteto do Universo.
Deus criou as leis para um determinado fim, mas tudo no Universo é dual e as leis também os são, sendo assim, quando mal utilizadas, elas podem levar à uma situação de destruição até mesmo a nível planetário. Desencadear, ou não desencadear, tal destruição é uma questão puramente local e humana da qual Deus não se envolve diretamente.
Assim sendo no funcionamento cósmico das coisas poderá acontecer uma hecatombe planetária levada a efeito pela energia nuclear ou algo pior, mas se uma situação daquelas passasse pela terra não haveriam mais uma 6a ou 7ª raça, o ciclo da terra estaria abortado como um todo, mas mesmo assim com o tempo tudo seria reiniciado. Ainda não estamos livres do holocausto nuclear de que muitos falam e admitem, pessoalmente temos razões em acreditar que não será isto que determinará o ocaso da atual raça, pois perigos mais traiçoeiros do que uma guerra atômica existem e estão evoluindo perigosamente. O extermínio da 5a raça está acontecendo rapidamente sem que a maioria das pessoas o perceba. Certamente, neste ponto da explanação é valido a indagação seguinte: Quando surgirá a raça futura?
- Ela já está aqui, estamos convivendo com ela e muitas pessoas na terra com certeza são pais dos protótipos dessa nova raça sem o saberem.
Não podemos dizer tudo a respeito das diferenças entre a raça presente e a futura, mas podemos fazer uma série de considerações mediante as quais se possa fazer conjecturas válidas.
Indubitavelmente será preciso que a nova raça pense bem diferente desta, que tenha um novo sentido de vida, uma nova compreensão para que tudo possa ser mudado e o desenvolvimento espiritual possa continuar sem os percalços imensos da atualidade. Que a raça futura tenha uma escala de valores completamente diferente da actual, especialmente no tocante à moral, ao uso da tecnologia, e a tantas outras coisas capazes de deter a bola de neve que vai rolando sobre esta humanidade. As pessoas daquela nova raça deve pensar de forma capaz de deter a avalanche que destrói o mundo.A nova raça fundamentalmente, portanto, deverá ser de um dos tipos seguintes: tecnológico, capaz de manter uma vida confinada e artificialmente mantida em grandes centros urbanos, porém com uma forma de pensar diferente de agora para não levar o mundo ao esfacelamento a curto prazo; ou uma raça harmônica com o meio ambiente, em detrimento de uma tecnologia avançada e irracional.
O segundo tipo possível de raça para substituir a atual não seria de mentalidade tecnológica irracional, tal como esta. Preferimos dizer, aquela raça poderá ter mente tecnológica avançada, porém paralelamente com um comportamento essencialmente humanístico, pelo menos nos primeiros milênios.

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